conduíte flexível

Como conectar um conduíte flexível a uma caixa elétrica

Como conectar um conduíte flexível a uma caixa elétrica: Um guia passo a passo

1. Introdução

O conduíte flexível é um componente versátil e essencial nos sistemas elétricos modernos, oferecendo proteção e flexibilidade para os fios em várias aplicações. Ao contrário do conduíte rígido, o conduíte flexível pode se dobrar e se adaptar a layouts desafiadores, o que o torna ideal para espaços com cantos apertados, formas irregulares ou ajustes frequentes. Seja em porões residenciais, escritórios comerciais ou instalações industriais, o conduíte flexível desempenha um papel fundamental na proteção dos fios contra danos mecânicos, riscos ambientais e desgaste. Geralmente, ele é fabricado com materiais como plástico, metal ou uma combinação de ambos, garantindo durabilidade e adaptabilidade em diversos ambientes.

Conduíte flexível de PVC e caixa de junção branca para conexão

A conexão adequada do conduíte flexível a uma caixa elétrica não é apenas uma questão de conveniência; é uma etapa fundamental para garantir a segurança e a eficiência de todo o sistema elétrico. Uma conexão segura evita que os fios sejam expostos a condições prejudiciais, como umidade, estresse mecânico ou deslocamento acidental. Além disso, a adesão às práticas corretas de instalação ajuda a manter a conformidade com os códigos elétricos, como o National Electrical Code (NEC), que é obrigatório para instalações seguras e legalmente corretas. Deixar de atender a esses padrões pode resultar em reparos dispendiosos, multas ou até mesmo em riscos à segurança.

Este guia apresentará o conhecimento e as técnicas necessárias para criar uma conexão segura e em conformidade com os códigos entre o conduíte flexível e uma caixa elétrica. 

2. Ferramentas e materiais necessários

Diferentes tipos de conduítes flexíveis

Para conectar adequadamente o conduíte flexível a uma caixa elétrica, é essencial ter um conhecimento profundo das ferramentas e dos materiais necessários. Cada elemento tem uma finalidade específica, garantindo que a instalação seja segura, esteja em conformidade com os códigos elétricos e seja capaz de resistir a estresses ambientais ou operacionais.

2.1 Tipos de conduítes flexíveis

O conduíte flexível é a espinha dorsal desse processo de conexão, fornecendo um compartimento protetor para os fios elétricos. Aqui estão alguns conduítes flexíveis comumente usados. A escolha do tipo certo de conduíte é fundamental para corresponder ao ambiente de instalação.

Conduíte flexível à prova de líquidos (LFMC): O LFMC apresenta um núcleo metálico durável envolto em uma capa de PVC resistente à umidade. Ele foi projetado especificamente para ambientes externos ou úmidos, como sistemas HVAC, iluminação externa ou áreas expostas a respingos e chuva. Seu design à prova d'água impede que a umidade atinja os fios elétricos, garantindo segurança e longevidade.

Conduíte flexível metálico (FMC): Frequentemente chamado de conduíte "Greenfield", o FMC consiste em tiras de metal intertravadas, proporcionando uma solução robusta e flexível para ambientes internos. É ideal para aplicações industriais e comerciais em que a proteção mecânica é uma prioridade, como em salas de equipamentos ou fábricas. O FMC também permite o aterramento quando combinado com caixas metálicas.

Conduíte flexível não metálico (NMFC)): Leve e resistente à corrosão, o NMFC é um conduíte à base de plástico, geralmente feito de PVC ou polietileno. É perfeito para instalações residenciais e oferece facilidade de manuseio e corte. Embora econômico, o NMFC é mais adequado para espaços internos secos e pode exigir proteção adicional em ambientes expostos. O conduíte corrugado de PVC mais usado é o chamado tubo elétrico não metálico (ENT).

conector de conduíte

2.2 Tipos de caixas elétricas

 

As caixas elétricas funcionam como um ponto de junção, abrigando as conexões dos fios e protegendo-os de danos externos. O tipo de caixa escolhido deve estar de acordo com o tipo de conduíte e o ambiente de instalação. 

Caixas de junção: Essas caixas grandes e multifuncionais são usadas para conectar vários fios, o que as torna ideais para sistemas de fiação complexos. As caixas de junção são frequentemente instaladas em paredes, tetos ou sótãos e são compatíveis com vários tipos de conduítes flexíveis.

Caixas de saída: Menores que as caixas de junção, as caixas de saída são projetadas para abrigar tomadas, interruptores ou luminárias. São comumente usadas em edifícios residenciais e comerciais e podem acomodar conexões de conduítes flexíveis.

Caixas à prova de intempéries: Projetadas para ambientes externos ou úmidos, essas caixas são vedadas para evitar a entrada de água. Elas combinam perfeitamente com conduítes flexíveis à prova de líquidos para uso em áreas como iluminação externa, sistemas de piscina ou áreas de lavagem industrial.

2.2.3 Caixas de metal vs. caixas de plástico

Caixas de metal: Duráveis, resistentes ao calor e condutoras, as caixas metálicas são frequentemente usadas em ambientes comerciais e industriais. Elas fornecem um caminho de aterramento natural quando usadas com conduítes de metal.

Caixas plásticas: Leves e não condutoras, as caixas plásticas são uma opção econômica para uso residencial. Elas exigem aterramento separado se forem usadas com conduítes de metal.

2.2.4 Dimensionamento da caixa

Sempre considere o tamanho da caixa, garantindo que ela possa abrigar confortavelmente o número de fios e conectores. A superlotação pode levar ao superaquecimento e a condições inseguras.

2.3 Conectores de conduíte

 

Os conectores de conduíte são indispensáveis para prender o conduíte flexível a uma caixa elétrica. Eles prendem o conduíte, garantem o alinhamento e mantêm um compartimento seguro para os fios.

Conectores retos: Esses são os tipos mais básicos, projetados para permitir que o conduíte entre na caixa em um caminho reto. São ideais para instalações em que não são necessárias mudanças de direção.

Conectores de 90 graus: Usado para fazer curvas fechadas sem forçar o conduíte ou os fios. São essenciais em espaços apertados ou em instalações que exigem uma mudança de direção perto da caixa.

Conectores de alívio de tensão: Esses conectores são projetados para fixar o conduíte e, ao mesmo tempo, minimizar a tensão sobre os fios conectados. Eles são particularmente úteis em áreas sujeitas a vibrações ou movimentos frequentes.

Conectores macho e fêmea: São usados para unir diferentes seções de conduíte ou para fazer a transição do conduíte para a caixa. Os conectores macho normalmente são parafusados nos conectores fêmea para um encaixe seguro.

Conectores à prova de líquidos: Especializados para uso com conduítes flexíveis à prova de líquidos, esses conectores apresentam gaxetas ou vedações de borracha para evitar a entrada de água.

ferramenta de conexão de conduíte e caixa

2.4 Hardware e ferramentas

Uma conexão confiável exige mais do que apenas o conduíte e os conectores. O hardware correto garante estabilidade e longevidade:

Parafusos: Usado para fixar os conectores na caixa. Escolha parafusos resistentes à corrosão, como os de aço inoxidável, para ambientes externos ou úmidos.

Porcas e arruelas: Proporcionam segurança adicional, especialmente em caixas metálicas, onde uma vedação firme é fundamental para o aterramento e a estabilidade.

Porcas de fixação e buchas: As porcas de fixação mantêm os conectores firmemente no lugar, enquanto as buchas evitam que os fios atritem com bordas afiadas.

As ferramentas adequadas tornam o processo de instalação suave e eficiente. Certifique-se de que todas as ferramentas sejam de alta qualidade e adequadas aos materiais que estão sendo usados:

Cortadores de fios: Essenciais para a preparação de fios, essas ferramentas garantem cortes limpos e a remoção adequada do isolamento sem danificar o núcleo do fio.

Chaves de fenda: Um conjunto de chaves de fenda (cabeça chata, Phillips ou Torx) é necessário para fixar os conectores e os componentes da caixa. Opte por cabos isolados para maior segurança ao trabalhar próximo a fios energizados.

Conduit Bender: Embora o conduíte flexível seja naturalmente dobrável, pode ser necessário um dobrador de conduíte para obter ângulos precisos, especialmente em aplicações de conduítes metálicos.

Fita métrica: Medições precisas garantem o comprimento adequado dos conduítes e reduzem o desperdício de material. Sempre verifique novamente as medidas antes de cortar.

Faca utilitária: Usado para aparar o excesso de material de conduítes não metálicos ou limpar bordas ásperas.

Furadeiras e serras de furo: Para instalações que exigem novas aberturas em caixas ou painéis, essas ferramentas oferecem cortes limpos e precisos.

Nível e marcador: Um nível garante instalações retas e com aparência profissional, enquanto um marcador ajuda a planejar caminhos de conduítes e pontos de montagem.

3. Preparação do conduíte e da caixa elétrica

A preparação adequada é essencial para garantir uma instalação elétrica segura, durável e em conformidade.

3.1 Medição do conduíte

 

Medição precisa: Comece medindo o comprimento exato do conduíte necessário para passar de uma caixa elétrica para outra, ou da caixa para uma tomada, interruptor ou junção. Sempre use uma fita métrica para obter precisão e certifique-se de que está medindo ao longo do caminho por onde o conduíte passará, incluindo quaisquer curvas ou voltas.

Considere o caminho: O conduíte flexível pode se curvar e ser direcionado ao redor de obstáculos, mas curvas acentuadas podem danificar o conduíte ou dificultar o direcionamento. Certifique-se de planejar curvas graduais. Se estiver usando o conduíte para passar ao redor de cantos ou ao longo de paredes, meça a distância total, adicionando alguns centímetros extras para ajustes.

Conta para movimentação: O conduíte flexível é frequentemente usado em locais onde pode ocorrer um leve movimento (como paredes ou tetos), portanto, meça com alguma folga para acomodar essa flexibilidade.

Permitir dobras: Se você planeja dobrar o conduíte, é necessário levar em conta o raio da dobra e adicionar um comprimento extra. Curvas apertadas podem tensionar o conduíte e os cabos internos, causando possíveis danos.

Raio de curvatura: O conduíte flexível geralmente tem um raio de curvatura mínimo, que é a curva mais fechada que ele pode fazer com segurança sem sofrer danos. Se não tiver certeza, uma diretriz geral é manter um raio de curvatura de pelo menos três vezes o diâmetro do conduíte. Por exemplo, para um conduíte de 1 polegada, o raio mínimo de curvatura seria de aproximadamente 3 polegadas.

3.2 Técnicas corretas de corte

 

Para obter um corte limpo, use a ferramenta de corte correta. Para conduítes flexíveis como o ENT, os cortadores de conduítes (manuais ou elétricos) são ideais porque fazem cortes limpos e precisos sem deformar o conduíte. Como alternativa, também é possível usar uma serra de arco, mas é preciso garantir que a lâmina tenha dentes finos para evitar o desgaste das bordas.

Prenda o conduíte: Ao cortar, é importante fixar o conduíte para evitar qualquer movimento que possa resultar em um corte desigual. Use uma braçadeira, um torno ou até mesmo um parceiro para segurar o conduíte no lugar durante o corte. Essa etapa garante um corte mais seguro e preciso.

Corte reto: Um corte reto e uniforme garante que o conduíte se encaixe adequadamente na caixa elétrica ou no conector, sem folgas ou desalinhamentos. Ao cortar, mantenha a serra ou o cortador nivelados e sempre corte perpendicularmente ao comprimento do conduíte.

Use um guia: Se estiver usando uma serra, uma caixa de esquadria ou um gabarito de corte pode ajudar a guiar a serra, garantindo um corte reto e quadrado.

Dica profissional: Após o corte, use uma lima ou ferramenta de rebarbação para suavizar quaisquer bordas afiadas ou rebarbas ao redor da extremidade cortada do conduíte. Essa etapa é fundamental para evitar que o conduíte danifique os fios ou faça um ajuste inadequado quando for instalado.

3.3 Preparação da caixa elétrica

 

Inspecione a caixa: As caixas elétricas são projetadas com aberturas pré-perfuradas para vários tamanhos de conduítes. Comece verificando se a caixa tem uma abertura que se encaixe no tamanho do seu conduíte. Essas aberturas estão localizadas nas laterais ou na parte de trás da caixa e podem ser facilmente removidas para criar uma abertura para o conduíte.

Selecione o tamanho correto do Knockout: Certifique-se de que a abertura que você selecionar corresponda ao diâmetro do conduíte. Se a abertura for muito grande ou muito pequena, o conduíte não se encaixará adequadamente, levando a possíveis problemas de segurança.

Limpe os detritos: Antes de fazer qualquer conexão, inspecione e limpe completamente a caixa elétrica. As caixas elétricas podem acumular poeira, sujeira, isolamento de fios velhos e outros detritos que podem obstruir uma conexão adequada. Use um pano seco para limpar a caixa e verifique se há fios velhos ou fragmentos de metal que possam representar um risco durante a instalação.

Verifique se há obstruções: Certifique-se de que não haja obstruções dentro da caixa que possam interferir com o encaixe do conduíte ou impedir que ele se assente adequadamente contra a parede da caixa. Qualquer obstáculo pode causar problemas ao tentar fixar o conduíte, resultando em uma conexão insegura.

Verificação final: Antes de prosseguir com a instalação do conduíte e fazer as conexões, reserve um momento para verificar novamente todos os preparativos. Certifique-se de que os comprimentos do conduíte sejam precisos, que as bainhas estejam devidamente descascadas e que a caixa elétrica esteja limpa e pronta para a conexão. Uma verificação final antes da instalação ajuda a garantir que tudo ocorra sem problemas, reduzindo o risco de erros ou a necessidade de refazer o trabalho posteriormente.

4. Guia passo a passo para conectar o conduíte flexível

 

A conexão de conduítes flexíveis a uma caixa elétrica é um processo que requer atenção cuidadosa aos detalhes. Uma conexão segura garante a segurança e a funcionalidade do sistema elétrico, protegendo os fios internos e evitando desgaste ou desconexões acidentais. Abaixo está um guia passo a passo abrangente sobre como conectar um conduíte flexível a uma caixa elétrica, garantindo uma instalação segura e bem-sucedida.

Caixas de conexão de conduíte flexível de PVC

Etapa 1: Posicione o conduíte e a caixa

 

Comece posicionando a caixa elétrica e o conduíte flexível onde eles serão conectados. Certifique-se de que a caixa e o conduíte estejam posicionados com segurança um em relação ao outro para minimizar a tensão sobre a fiação e os conectores.

Alinhe o conduíte com a caixa: Antes de fazer qualquer conexão física, reserve um momento para garantir que o conduíte se alinhe corretamente com a abertura da caixa elétrica. Isso ajudará a evitar dobras ou torções desnecessárias, que podem causar estresse tanto no conduíte quanto na fiação interna.

Deixe espaço para as curvas (se necessário): Se o conduíte flexível precisar ser dobrado para fazer uma conexão, deixe o espaço adequado. O conduíte flexível é fácil de dobrar à mão, mas é importante não dobrá-lo demais, pois isso pode danificar os fios internos.

 

conexão estanque a líquidos-condutor-conector-e-caixa

Etapa 2: Fixe o conector do conduíte

 

O conector do conduíte é a parte que unirá fisicamente o conduíte flexível à caixa elétrica. Escolha um conector que corresponda ao tamanho do conduíte e se encaixe na abertura da caixa elétrica. Há vários tipos de conectores de conduíte, como conectores retos, de 90 graus, de alívio de tensão e macho/fêmea, dependendo dos requisitos de sua instalação.

Insira o conduíte no conector: Deslize a extremidade do conduíte flexível para dentro do conector, certificando-se de que o fio interno não seja danificado. A maioria dos conectores tem um anel isolante ou uma vedação de compressão para proteger o fio e evitar abrasão.

Garanta o ajuste adequado: O conduíte deve se encaixar confortavelmente dentro do conector. Se o conector tiver uma extremidade rosqueada (como um conector do tipo de compressão), certifique-se de que as roscas se encaixem corretamente para uma conexão segura.

Alívio de tensão (se necessário): Para instalações em que o conduíte possa estar sujeito a tensão física ou em que precise de suporte extra, use um conector de alívio de tensão. Esse tipo de conector evita que o conduíte seja puxado para fora da caixa sob tensão.

conduíte flexível de metal e caixa de metal

 

Etapa 3: Fixe o conector na caixa elétrica

 

Depois que o conduíte for inserido no conector, é hora de prender o conector à caixa elétrica. Essa etapa é fundamental para garantir que o conduíte esteja firmemente preso e não se solte com o tempo, o que poderia levar a riscos de segurança.

Aperte o conector: Use uma chave de fenda para apertar os parafusos que prendem o conector no lugar. Certifique-se de que o conector esteja nivelado com a caixa, sem espaços entre a caixa e o conduíte. Isso garantirá uma conexão sólida e estável.

Use porcas de fixação (se necessário): Alguns conectores, especialmente os usados com conduítes metálicos, podem exigir contraporcas para fixá-los. As contraporcas são colocadas na parte interna da caixa e apertadas para manter o conector no lugar. Certifique-se de apertar a contraporca com firmeza, mas evite apertar demais, pois isso pode danificar a caixa ou as roscas do conector.

Garanta uma vedação segura: Se estiver usando um conector à prova de líquidos, verifique se ele tem uma vedação de borracha que ajuda a evitar a entrada de umidade na caixa. Isso é especialmente importante em ambientes externos ou úmidos.

conduíte flexível de metal conectar caixa de metal

Etapa 4: Aperte o conduíte

 

Depois que o conector estiver firmemente preso à caixa, aperte o próprio conduíte flexível para garantir que ele esteja firmemente encaixado no conector. Essa etapa é essencial para garantir a integridade do conduíte e proteger os fios de serem expostos ou puxados.t.

Empurre o conduíte para dentro do conector: Para certos tipos de conectores, você precisará empurrar o conduíte flexível mais para dentro do conector até que ele esteja totalmente encaixado. Se o conector tiver um mecanismo de compressão ou travamento, aperte-o para manter o conduíte no lugar com segurança.

Verifique se há movimento: Quando o conduíte estiver apertado, puxe-o com cuidado para garantir que esteja firmemente conectado. Não deve haver nenhum movimento entre o conduíte e a caixa. Se houver, verifique novamente a conexão e certifique-se de que todos os parafusos, porcas ou mecanismos de travamento estejam devidamente apertados.

 

Etapa 5: Prenda os fios dentro do conduíte

 

Agora que o conduíte está firmemente conectado à caixa, a próxima etapa é garantir que os fios dentro do conduíte estejam devidamente presos. Isso é importante para evitar que os fios se soltem ou criem um risco à segurança.

Verifique o comprimento do fio: Certifique-se de que os fios dentro do conduíte sejam longos o suficiente para alcançar os terminais ou conectores pretendidos sem serem esticados. Se necessário, corte o excesso de fio para evitar emaranhamento ou folga excessiva.

Decapar e conectar os fios: Se ainda não tiver feito isso, descasque os fios conforme necessário e conecte-os aos terminais apropriados dentro da caixa elétrica. Certifique-se de que as conexões dos fios estejam firmes e seguras, sem nenhum fio exposto.

Prenda os fios: Se a caixa elétrica tiver uma braçadeira ou alívio de tensão para prender os fios, use-a para mantê-los no lugar. Isso evitará que os fios se movam dentro do conduíte e os manterá protegidos contra danos.

 

Etapa 6: Verificações finais

 

Depois que tudo estiver conectado, é essencial realizar uma verificação final para garantir que a instalação seja segura e esteja em conformidade com os códigos elétricos.

Verifique se o aperto está correto: Verifique novamente se todas as conexões, inclusive o conector do conduíte, o conduíte e os parafusos da caixa elétrica, estão bem apertados. Conexões soltas podem causar curtos-circuitos elétricos, aumento da resistência ou até mesmo risco de incêndio.

Verifique as conexões de aterramento: Certifique-se de que qualquer fio ou componente de aterramento esteja conectado corretamente ao terminal de aterramento na caixa elétrica.

Inspecione se há fios expostos: Certifique-se de que nenhum fio esteja exposto além da caixa elétrica ou do conector. Os fios expostos podem criar riscos de choque, portanto, devem ser devidamente protegidos e isolados.

Etapa 7: Teste a conexão

 

Depois que a conexão for feita e tudo estiver apertado, é importante testar a instalação antes de finalizar tudo.

Ligar o sistema: Se for seguro, ligue o sistema elétrico para garantir que a conexão esteja funcionando corretamente. Verifique se não há problemas com a fiação, como curtos-circuitos, calor excessivo ou disjuntores desarmados.

Procure por problemas: Inspecione a área ao redor do conduíte e da caixa elétrica para verificar se há sinais de superaquecimento, faíscas ou ruídos incomuns. Isso pode indicar um problema com a conexão que precisa ser resolvido antes de continuar.

5. Padrões de conformidade e segurança

 

Ao trabalhar com instalações de conduítes elétricos, é fundamental garantir a conformidade com os padrões e códigos de segurança, tanto para a segurança da instalação quanto para a proteção da propriedade. Existem vários padrões e certificações para orientar os profissionais na seleção e instalação dos materiais corretos e garantir que todo o sistema funcione de forma eficaz e segura. Esses padrões incluem Certificações National Electrical Code (NEC), UL e CSAe a adesão aos códigos de construção locais.

 

Requisitos 2023-nfpa_nec

5.1 Requisitos do código NEC: Principais padrões para instalações de conduítes

O National Electrical Code (NEC) é o principal padrão para a instalação segura de fiação e equipamentos elétricos nos Estados Unidos. Quando se trata de instalações de conduítes, o NEC fornece diretrizes claras que ajudam os profissionais a evitar erros perigosos e a garantir sistemas seguros e duradouros. O NEC abrange aspectos como os tipos de conduítes a serem usados, seu tamanho e os métodos de instalação.

A seguir, faremos algumas referências sobre os requisitos para a instalação da caixa de junção para os leitores.

5.1.1 NEC 314.28: Diretrizes para o material da caixa de junção

Esta seção estabelece os padrões para os materiais usados na construção de caixas de junção.

As caixas de junção devem ser construídas com materiais compatíveis com o ambiente e as condições em que serão instaladas. Isso inclui resistência ao fogo, durabilidade e proteção contra impactos mecânicos.

Os materiais comumente usados para caixas de junção incluem metal (aço, alumínio) ou materiais não metálicos (PVC, fibra de vidro), dependendo das condições ambientais, como exposição à umidade ou a produtos químicos.

As caixas também devem atender a padrões específicos de resistência à corrosão se forem usadas em ambientes como áreas costeiras, onde a água salgada pode causar corrosão.

Se a caixa de junção tiver de ser usada em locais perigosos (ambientes explosivos ou inflamáveis), os materiais deverão estar em conformidade com os requisitos específicos de locais perigosos (consulte NEC 370-29).

O material da caixa deve ser capaz de suportar as faixas de temperatura e as tensões esperadas no ambiente.

5.1.2 NEC 314.16: Tamanho do volume da caixa de junção

Esta seção fornece orientação sobre o volume (tamanho) adequado das caixas de junção para garantir uma operação segura e evitar superaquecimento.

Cálculos de preenchimento de caixa: O tamanho da caixa de junção deve ser grande o suficiente para acomodar todos os condutores, dispositivos e acessórios que ela abriga sem superlotação.

O cálculo do preenchimento envolve o tamanho do condutor, o número de condutores, os dispositivos (como interruptores ou receptáculos), os grampos e os condutores de aterramento.

Volume da caixa: O volume necessário depende de vários fatores.

Para condutores: Cada condutor (vivo, neutro ou terra) contribui com um número específico de polegadas cúbicas com base em sua bitola.

Para dispositivos: Interruptores, tomadas e dispositivos semelhantes requerem um certo espaço dentro da caixa.

Grampos e conectores: Esses componentes também contribuem para o cálculo do preenchimento.

Requisitos de conduítes e caixas nec

 

Fórmula de preenchimento de caixa: O NEC fornece uma tabela (Tabela 314.16(B) do NEC) que atribui valores de polegadas cúbicas para cada item. O preenchimento total não deve exceder a classificação de volume da caixa para evitar superaquecimento, falhas elétricas ou dificuldade em fazer conexões adequadas.

5.1.3 NEC 370-29: Caixas de junção para locais de risco

Esta seção descreve os requisitos para caixas de junção em locais perigosos, onde há risco de explosão ou incêndio devido a gases, vapores ou poeira inflamáveis.

Caixas à prova de explosão e de ignição de poeira: As caixas de junção usadas em locais perigosos devem ser classificadas como à prova de explosão (Classe I, Divisão 1 ou 2) ou à prova de ignição de poeira (Classe II, Divisão 1 ou 2). Essas caixas devem impedir a ignição por faíscas, arcos ou calor de equipamentos elétricos.

Vedação e gaxetas: As caixas devem ter vedações e gaxetas que impeçam a entrada de materiais inflamáveis, poeira ou líquidos que possam entrar em combustão.

Design da capa: As tampas devem ser hermeticamente fechadas e capazes de resistir a liberações de alta pressão sem permitir que substâncias perigosas escapem.

Considerações sobre materiais: Os materiais da caixa devem ser projetados para evitar a corrosão e a degradação em ambientes com produtos químicos perigosos, gases ou temperaturas extremas.

5.1.4 NEC 314.29: Caixas de junção para locais não perigosos

Esta seção se aplica a caixas de junção em locais não perigosos, onde o risco de explosão ou incêndio é mínimo.

Segurança geral: A caixa deve atender aos padrões gerais de segurança, oferecendo espaço suficiente para conexões elétricas seguras e evitando o superaquecimento.

À prova de intempéries: Em áreas com exposição a umidade, poeira ou sujeira (como instalações externas), a caixa deve ser à prova de intempéries e classificada para as condições ambientais. Por exemplo, as caixas externas precisam ser classificadas para locais úmidos ou molhados (por exemplo, NEMA 3R, 4 ou 4X).

Conformidade com o código: As caixas de junção não perigosas ainda devem estar em conformidade com todas as outras seções aplicáveis do NEC, incluindo aquelas relacionadas ao aterramento (NEC 250.110), espaço de trabalho (NEC 110.26) e cálculos de preenchimento da caixa (NEC 314.16).

5.1.5 NEC 250.110: Diretrizes para aterramento de caixas de junção

Essa seção garante que os sistemas elétricos sejam devidamente aterrados para evitar riscos de choque e incêndios elétricos.

Conexões de aterramento: As caixas de junção devem ter uma conexão de aterramento adequada. Isso inclui um jumper de ligação ou fio terra que conecte a caixa ao sistema de aterramento do edifício ou da estrutura.

Caixas metálicas: Para caixas de junção metálicas, a própria caixa é usada como condutor de aterramento. Um parafuso ou terminal de aterramento deve ser fornecido dentro da caixa para conectar o fio terra.

Caixas não metálicas: As caixas de junção não metálicas exigem que um fio terra externo seja conectado a um terminal de aterramento ou parafuso de aterramento. O material plástico da caixa não conduz eletricidade, portanto, um condutor de aterramento independente deve ser conectado à caixa.

Integridade do sistema de aterramento: O sistema de aterramento deve ser mantido em toda a instalação elétrica para garantir a operação segura do sistema elétrico e evitar choques elétricos.

5.1.6 NEC 110.26: Diretrizes para liberação

Esta seção estabelece o espaço de trabalho necessário ao redor de equipamentos elétricos, incluindo caixas de junção, para garantir a segurança durante a instalação, a manutenção e os procedimentos de emergência.

Folga dianteira: Deve haver um espaço mínimo de trabalho na frente dos painéis elétricos e das caixas de junção para permitir a operação e a manutenção seguras. Normalmente, esse espaço deve ter pelo menos 30 polegadas de largura e se estender do chão até o teto, dependendo da tensão e da amperagem.

Profundidade da folga: A profundidade mínima do espaço de trabalho depende da tensão (por exemplo, para 600 volts ou menos, o espaço deve ter pelo menos 3 pés de profundidade). As tensões mais altas requerem maiores folgas.

Altura livre: Para um acesso seguro à caixa de junção, a parte superior da caixa ou do painel elétrico deve ser instalada com uma altura adequada, normalmente pelo menos 1,5 m acima do piso.

Obstruções: Não deve haver obstruções no espaço de trabalho que possam impedir a instalação ou a manutenção da caixa de junção, e todos os pontos de acesso devem permanecer desobstruídos.

5.2 Certificações UL e CSA: Importância de materiais e conectores certificados

 

As certificações UL (Underwriters Laboratories) e CSA (Canadian Standards Association) desempenham um papel fundamental na manutenção da segurança das instalações de conduítes elétricos. Essas organizações são responsáveis por testar e certificar produtos e componentes elétricos, garantindo que eles atendam aos rigorosos padrões de segurança.

Para materiais como conduítes elétricos, conectores e caixas de junção, a certificação UL garante que os produtos foram testados quanto à resistência ao fogo, à durabilidade e à capacidade de suportar condições extremas. Os conduítes com o selo UL indicam que eles atenderam aos padrões de segurança e desempenho necessários para uma variedade de ambientes. Da mesma forma, a certificação CSA confirma que os produtos atendem aos padrões de segurança canadenses, garantindo que são seguros para uso em sistemas elétricos em todo o Canadá.

O uso de materiais e conectores certificados é fundamental, pois minimiza o risco de falhas elétricas ou incêndios causados por componentes defeituosos. Quando os produtos possuem essas certificações, os instaladores e proprietários de edifícios podem ter certeza de que os materiais foram submetidos a testes rigorosos e são adequados para o uso pretendido. Além disso, os componentes certificados garantem a conformidade com a NEC e outras normas de segurança, facilitando a aprovação em inspeções e o atendimento aos requisitos legais.

6. Conclusão

 

A conexão de conduítes flexíveis a uma caixa elétrica pode parecer uma tarefa simples, mas desempenha um papel fundamental para garantir a segurança, a eficiência e a durabilidade de um sistema elétrico. A instalação adequada protege os fios elétricos contra danos, reduz o risco de falhas elétricas e garante a conformidade com as normas e os regulamentos do setor.

A Ctube é um fornecedor confiável de produtos de alta qualidade conduítes flexíveis e acessórios elétricos projetados para atender a diversos requisitos de projetos. Nossos conduítes flexíveis são fabricados de acordo com os mais altos padrões e certificados pela UL, CSA e AS/NZS 2053, garantindo desempenho excepcional, durabilidade e conformidade com os padrões internacionais de segurança e qualidade.

Além de conduítes flexíveis, oferecemos uma linha abrangente de caixas elétricas e acessórios relacionados, como pentes para copos, adaptados a várias aplicações. Esses produtos são projetados para fornecer soluções confiáveis para projetos residenciais, comerciais e industriais, o que os torna ideais para ambientes exigentes.

Na Ctube, temos orgulho de oferecer soluções personalizadas para atender às necessidades específicas de nossos clientes. Se o seu projeto requer um tipo de conduíte especializado ou um conjunto completo de acessórios elétricos, nossa equipe está pronta para ajudar. Combinamos inovação, qualidade e excelente atendimento ao cliente para ajudá-lo a atingir suas metas de projeto com eficiência e eficácia.

Obrigado por sua leitura e boa sorte com seus projetos.

Perguntas frequentes

 

1. O conduíte flexível pode ser usado em ambientes externos?

Sim, o conduíte flexível pode ser usado em ambientes externos, mas é essencial escolher o tipo certo para aplicações externas. Ao usar o conduíte flexível em ambientes externos, certifique-se de que ele seja resistente a raios UV e compatível com as condições ambientais, como temperaturas extremas ou chuvas fortes. Sempre verifique as especificações do fabricante e os códigos de construção locais para uso em ambientes externos.

2. Como posso saber se estou usando o conector do tamanho certo para o meu conduíte?

A escolha do tamanho correto do conector envolve a correspondência entre o conector e o diâmetro do seu conduíte flexível. Os conduítes são normalmente medidos por seu tamanho nominal (por exemplo, ½ polegada, ¾ polegada), que deve estar alinhado com o tamanho marcado no conector. Além disso, verifique se o conector é compatível com o tipo de conduíte que você está usando (por exemplo, à prova de líquidos ou metálico). Os conectores de tamanho adequado garantem um encaixe seguro, impedem o movimento e mantêm a integridade do sistema.

3. E se o meu conduíte for muito curto para alcançar a caixa elétrica?

Se o seu conduíte flexível for muito curto, você tem duas opções:

Use um acoplador de conduíte: Esse acessório permite que você conecte duas peças de conduíte com segurança, aumentando seu comprimento. Certifique-se de que o acoplador corresponda ao tipo e ao tamanho do conduíte.

Substituir por um conduíte mais longo: Se possível, substitua a seção mais curta por uma peça mais longa para eliminar possíveis pontos fracos.

Certifique-se de que todas as conexões estejam devidamente vedadas, especialmente em ambientes em que umidade ou detritos possam entrar no sistema. Além disso, evite esticar ou dobrar demais o conduíte, pois isso pode danificar a fiação ou comprometer a instalação.

 

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Escolhendo o conduíte elétrico flexível certo para uso externo Um guia abrangente

Escolhendo o conduíte elétrico flexível certo para uso externo: um guia abrangente

1. Compreendendo os conduítes elétricos flexíveis

 

1.1 Definição

 

Conduítes elétricos flexíveis são sistemas de tubulação feitos de vários materiais projetados para proteger e gerenciar a fiação elétrica. Eles podem se adaptar facilmente a diferentes configurações e ambientes, tornando-os uma escolha preferida em muitas instalações. O objetivo principal dos conduítes flexíveis é proteger os fios contra danos causados por fatores ambientais, umidade e estresse mecânico.

1.2 Diferenças de Conduítes Rígidos

 

Escolhendo o conduíte elétrico flexível certo para uso externo Conduíte rígido e flexível

Conduítes flexíveis diferem significativamente de conduítes rígidos em termos de instalação e aplicação. Conduítes rígidos, normalmente feitos de metal ou PVC, são retos e exigem encaixes para mudanças de direção. Eles fornecem excelente proteção, mas não têm a adaptabilidade necessária para roteamento intrincado. Em contraste, conduítes flexíveis podem ser dobrados e manipulados facilmente, permitindo transições e ajustes perfeitos sem a necessidade de encaixes adicionais. Essa flexibilidade os torna ideais para aplicações onde o movimento é necessário, como conectar equipamentos externos, máquinas ou em áreas com mudanças frequentes no layout.

 

1.3 Importância de escolher o conduíte flexível certo para o exterior

 

Escolhendo o conduíte elétrico flexível certo para uso externo Conduíte flexível externo

Usar o conduíte correto para aplicações externas é vital. Ambientes externos podem expor os conduítes a condições climáticas adversas, radiação UV e desgaste físico. Escolher o conduíte apropriado não apenas aumenta a segurança, mas também prolonga a vida útil do sistema de fiação, reduzindo o risco de falhas e perigos elétricos. Neste blog, vamos nos aprofundar na questão "que tipo de conduíte elétrico flexível é usado para uso externo" e apresentar vários tipos de conduítes flexíveis externos, explorando seus recursos, aplicações e vantagens para ajudar você a fazer escolhas informadas para seus projetos elétricos.

 

1.4 Classificação de eletrodutos flexíveis elétricos

 

Existem diferentes classificações de conduítes elétricos flexíveis dependendo da base da classificação, como a presença de uma bainha e os materiais usados. Para facilitar a compreensão, nós os categorizamos da mesma forma que mostrado no diagrama, dividindo-os em tipos Jacketed e Unjacketed. No post a seguir, também seguiremos essa ordem, explicando cada categoria em detalhes para fornecer uma compreensão abrangente das várias opções de conduítes flexíveis disponíveis.

Escolhendo o Eletroduto Elétrico Flexível Certo para Uso Externo Classificação de Eletrodutos Flexíveis

A classificação de conduítes flexíveis em duas categorias principais: Encapsulado e Não Encapsulado. Conduítes flexíveis encapsulados são divididos com base em sua composição de material. Um tipo tem um núcleo de metal com um revestimento não metálico, comumente chamado de LFMC (Liquidtight Flexible Metal Conduit), oferecendo flexibilidade com proteção aprimorada contra elementos ambientais. O segundo tipo, LFNC (Liquidtight Flexible Nonmetallic Conduit), é feito inteiramente de materiais não metálicos, fornecendo resistência à corrosão e flexibilidade, frequentemente usado em ambientes propensos à umidade ou severos.

 

Por outro lado, os conduítes flexíveis Unjacketed são categorizados em FMC (Flexible Metal Conduit) e FNC (Flexible Nonmetallic Conduit). O FMC é normalmente construído de aço galvanizado ou alumínio, fornecendo proteção durável em ambientes mais exigentes. O FNC é comumente feito de materiais como PVC, HDPE.

 

2. Eletroduto elétrico flexível com revestimento Introdução

 

2.1 Eletroduto metálico flexível estanque

 

2.1.1 O que são eletrodutos metálicos flexíveis estanques?

Escolhendo o conduíte elétrico flexível certo para uso externo LFMC

De acordo com o artigo 350 do NEC, o conduíte metálico flexível estanque (LFMC) é uma canaleta de seção transversal circular com uma capa externa estanque, não metálica e resistente à luz solar sobre um núcleo metálico flexível interno.

 

2.1.2 Quais são os requisitos de produção do LFMC?

 

De acordo com a lista UL, os conduítes LFMC são feitos de materiais como alumínio, latão, cobre ou aço inoxidável. O material e as dimensões da tira de ligação devem ser projetados para que o conduíte acabado atenda aos valores de resistência necessários antes do teste de alta corrente. Além disso, a tira de ligação não deve impactar negativamente a flexibilidade do conduíte ou seu raio mínimo de curvatura.

 

Uma trança metálica, com um diâmetro mínimo de fio de 0,005 polegadas (0,13 mm), pode ser opcionalmente incluída entre o conduíte de metal e a capa externa. Se o núcleo do conduíte for feito de alumínio, a trança também deve ser de alumínio ou metal estanhado para garantir a compatibilidade.

 

2.1.3 Tamanhos de eletrodutos metálicos flexíveis estanques

 

O conduíte de metal acabado deve atender às medidas de diâmetro interno e externo especificadas, conforme descrito na Tabela 5.1. Essas medidas garantem que o conduíte não seja nem muito grande nem muito pequeno.

Escolhendo o conduíte elétrico flexível certo para uso externo Tamanhos LFMC

2.2 Eletroduto flexível não metálico estanque

 

2.2.1 O que são conduítes flexíveis não metálicos estanques?

 

O Conduíte Flexível Não Metálico Estanque (LFNC) é uma canaleta de seção transversal circular de vários tipos que pode ser dobrada por

mão sem outra assistência, e é projetado para flexionar durante toda a sua vida útil. FNMC é uma designação alternativa para LFNC. De acordo com a lista UL, LFNC é projetado para uso em locais úmidos, secos ou oleosos a uma temperatura máxima de 60°C (140°F), a menos que indicado de outra forma.

Escolhendo o conduíte elétrico flexível certo para uso externo LFNC

2.2.2 Tipos de conduítes flexíveis não metálicos estanques

 

Tipo LFNC-A: Um núcleo interno liso e sem costura e uma cobertura colados entre si e com uma ou mais camadas de reforço entre o núcleo e as coberturas.

Tipo LFNC-B: Uma superfície interna lisa com reforço integral dentro da parede do canal.

Tipo LFNC-C: Uma superfície interna e externa corrugada sem reforço integral dentro da parede do canal.

 

2.2.3 Tamanhos de conduítes flexíveis não metálicos estanques

 

O conduíte tipo LFNC-A tem requisitos específicos em relação aos seus diâmetros interno e externo, que devem estar em conformidade com os padrões definidos na Tabela 1. Para garantir a conformidade, medidores de limite passa/não passa, conforme especificado na Figura 1 e na Tabela 1, são usados para testes. O revestimento separado do conduíte também deve atender aos requisitos de espessura mínima, conforme descrito na Tabela 2. Essa espessura é determinada cortando e preparando uma amostra do conduíte acabado. A espessura média é calculada a partir de cinco medições, enquanto a menor medição representa a espessura mínima em qualquer ponto.

Escolhendo o conduíte elétrico flexível certo para uso externo Tamanhos LFNC

Para o conduíte Tipo LFNC-B, os diâmetros interno e externo devem aderir às dimensões definidas na Tabela 3, e a conformidade é verificada usando o mesmo método de medição passa/não passa do Tipo LFNC-A. O revestimento flexível ou revestimento do conduíte Tipo LFNC-B é reforçado, mas sua espessura é especificada apenas em pontos entre as convoluções formadas pelo reforço rígido. Pelo menos três medições são feitas ao redor da circunferência, com a menor representando a espessura mínima em qualquer ponto, conforme indicado na Tabela 4.

Escolhendo o conduíte elétrico flexível certo para uso externo Tamanhos LFNCB

Para conduítes do tipo LFNC-C, o diâmetro interno mínimo deve estar de acordo com as especificações da Tabela 5. Outras dimensões, como espessura do revestimento, não são especificadas para este tipo.

Escolhendo o conduíte elétrico flexível certo para uso externo Tamanhos LFNCC

3. Introdução ao conduíte elétrico flexível sem camisa

 

3.1 Eletroduto metálico flexível (FMC)

 

3.1.1 O que são eletrodutos metálicos flexíveis?

 

Eletroduto metálico flexível (FMC) é uma canaleta de seção transversal circular feita de tiras metálicas entrelaçadas, formadas e enroladas helicoidalmente.

Escolhendo o conduíte elétrico flexível certo para uso externo FMC

Para conduíte de aço flexível, o material da tira deve ser feito de aço carbono com uma resistência à tração mínima de 34.000 lbf/in² (234,5 MPa). A tira deve manter largura e espessura uniformes por toda parte, garantindo consistência na fabricação. Além disso, todas as superfícies devem estar livres de incrustações e ferrugem antes da aplicação de um revestimento protetor de zinco.

 

No caso de conduíte de alumínio flexível, o material da tira deve atender a requisitos de resistência à tração semelhantes, com uma resistência à tração mínima de 34.000 lbf/in² (234,5 MPa). No entanto, para o alumínio, há um requisito adicional de que o teor de cobre não deve exceder 0,40 por cento. Assim como a tira de aço, a tira de alumínio também deve manter largura e espessura consistentes em todo o seu comprimento.

 

3.1.2 Espessura do Eletroduto Metálico Flexível

 

A espessura da tira metálica utilizada para conduíte metálico flexível não deve ser menor que a indicada na Tabela 5.1 para conduíte metálico flexível de parede padrão (FMC).

 

Exceção: A espessura da tira metálica pode ser menor que a indicada na Tabela 5.1 quando o conduíte estiver em conformidade com os requisitos especificados para conduíte metálico flexível de parede reduzida (RWFMC).

Escolhendo o conduíte elétrico flexível certo para uso externo Tamanhos FMC

3.1.3 Requisitos de diâmetro externo para conduítes flexíveis de aço e alumínio

 

Para conduítes flexíveis de aço e alumínio acabados, os tamanhos comerciais de 3/8 a 4 devem aderir a requisitos específicos de diâmetro externo. O diâmetro externo desses conduítes não deve ser menor do que os valores listados na segunda coluna, nem maior do que aqueles na terceira coluna da Tabela 9.1 (em polegadas) ou Tabela 9.2 (em milímetros). Isso garante consistência no tamanho do conduíte e compatibilidade com conexões e outros componentes em instalações elétricas.

 

3.1.4 Requisitos de diâmetro interno para conduítes flexíveis de aço e alumínio

 

Da mesma forma, o diâmetro interno para tamanhos comerciais de 3/8 a 4 deve atender aos padrões mínimos, conforme indicado na quarta coluna da Tabela 9.1 ou Tabela 9.2. Para conduítes entre tamanhos comerciais de 3/8 a 2, o diâmetro interno não deve exceder os valores máximos fornecidos na quinta coluna dessas tabelas. Essas especificações garantem o espaço de fiação adequado e minimizam o risco de compressão excessiva ou capacidade reduzida.

Escolhendo o conduíte elétrico flexível certo para uso externo Tamanho FMC

 

3.2 Tubulação elétrica não metálica (ENT)

 

3.2.1 O que são tubos elétricos não metálicos?

 

Tubulação elétrica não metálica (ENT) é uma pista ondulada, flexível e não metálica de seção transversal circular. A ENT é composta de um material resistente à umidade e atmosferas químicas e é retardante de chamas.

Escolhendo o conduíte elétrico flexível certo para uso externo ENT

3.2.2 Requisitos de Tubulações Elétricas Não Metálicas

 

O material usado para ENT deve ser cloreto de polivinila (PVC) rígido (não plastificado). Os acessórios fixados mecanicamente devem ser produzidos a partir de um material com um índice térmico relativo mínimo (RTI) de 90 °C (194 °F) para propriedades elétricas e para propriedades mecânicas sem impacto, conforme descrito em UL 746B e CAN/CSA-C22.2 No. 0.17.

 

De acordo com a UL 1653, os ENT abrangidos por esta Norma são projetados para uso sob condições específicas de temperatura e instalação. Eles podem operar continuamente a uma temperatura máxima de 75°C (167°F) e em ambientes onde a temperatura ambiente não exceda 50°C (122°F).

 

Em instalações de sótão, a tubulação elétrica não metálica (ENT) deve ser colocada a no máximo 900 mm (3 pés) acima da parte inferior da viga do teto, e o material ENT deve ser classificado para um mínimo de 60 °C (140 °F) para garantir um desempenho seguro nessas condições.

 

3.2.3 Tamanhos de tubos elétricos não metálicos

 

As dimensões dos vários tamanhos comerciais da ENT serão conforme mostrado na Tabela 1.

Escolhendo o conduíte elétrico flexível certo para uso externo Tamanhos ENT

Apresentamos esse tipo de conduíte em detalhes neste post. Você pode aprender mais se quiser.

 

3.3 Eletroduto de Polietileno de Alta Densidade (PEAD)

 

3.3.1 O que são eletrodutos de polietileno de alta densidade?

 

O conduíte de polietileno de alta densidade (PEAD) é uma canaleta não metálica de seção transversal circular.

Anexo 40, Anexo 80, EPEC-A e EPEC-B são tipos de conduítes elétricos de polietileno de alta densidade (PEAD) de parede lisa e espiraláveis, cada um coberto separadamente pela Norma para Conduítes de PEAD de Comprimento Contínuo, UL 651B.

O conduíte HDPE Schedule 40 é projetado especificamente para aplicações acima do solo quando revestido em pelo menos 2 polegadas (50 mm) de concreto. Ele também é adequado para instalações subterrâneas, seja por meio de enterramento direto ou revestimento de concreto, oferecendo flexibilidade e durabilidade para uma variedade de projetos elétricos.

Escolhendo o conduíte elétrico flexível certo para uso externo Conduíte de PEAD

3.3.2 Tipos e tamanhos de conduítes de polietileno de alta densidade

 

Os limites do diâmetro externo dos conduítes Schedule-40, Schedule-80, EPEC-A e EPEC-B devem ser conforme especificado na Tabela 5.1.

Escolhendo o conduíte elétrico flexível certo para uso externo Tamanhos de conduíte de HDPE

Os limites para as espessuras de parede dos conduítes Schedule-40, Schedule-80, EPEC-A e EPEC-B devem ser conforme especificado nas Tabelas 5.2 e 5.3.

Escolhendo o conduíte elétrico flexível certo para uso externo Tamanho do conduíte de HDPE

3.3.3 Requisitos do conduíte de PEAD

 

A resistência à tração média de três espécimes envelhecidos de conduíte acabado deve ser de pelo menos 95 por cento da resistência à tração média de três espécimes não envelhecidos. Além disso, a resistência à tração média dos espécimes não envelhecidos deve atender ao limite especificado para o composto usado na fabricação do conduíte. No entanto, os espécimes não envelhecidos devem ter uma resistência à tração de não menos que 4000 lbf/in² (27,6 MN/m², 2,76 kN/cm² ou 2812 gf/mm²), garantindo que o conduíte mantenha resistência mecânica adequada.

 

A temperatura média na qual amostras de barras simplesmente apoiadas e carregadas no centro, usinadas a partir de conduítes acabados, defletem em 0,010 polegada (0,25 mm) não deve ser inferior a 70 °C (158 °F) sob uma tensão de 66 psi (455 kN/m², 45,5 N/cm² ou 46,4 gf/mm²). Isso garante que o conduíte mantenha resistência suficiente à deformação sob condições de tensão e temperatura especificadas

 

4. Escolha o conduíte flexível certo para uso externo

 

Ao selecionar conduítes flexíveis para aplicações externas, é fundamental considerar vários desafios ambientais.

4.1 Requisitos principais para conduítes flexíveis externos

 

Escolhendo o conduíte elétrico flexível certo para uso externo Instalação de conduíte

  • Resistência à água e umidade: O conduíte deve impedir a entrada de água para proteger a fiação elétrica de danos e curto-circuitos, especialmente em ambientes chuvosos ou úmidos.
  • Resistência à corrosão: Instalações externas são frequentemente expostas a elementos que podem causar corrosão, particularmente em áreas costeiras ou zonas industriais. O material deve ser resistente à corrosão para garantir um desempenho duradouro.
  • Resistência UV: A exposição ao sol pode degradar materiais ao longo do tempo. Um conduíte resistente a UV é essencial para evitar fragilidade ou rachaduras devido à exposição prolongada à luz solar.
  • Tolerância à temperatura:Os conduítes externos devem ser capazes de suportar flutuações extremas de temperatura, tanto altas quanto baixas, para evitar expansão, contração ou degradação do material.
  • Resistência à pressão e ao impacto: Em áreas onde o conduíte pode estar sujeito a estresse físico, como ser enterrado no subsolo ou montado em locais expostos, ele deve ser capaz de suportar pressão e possíveis impactos sem danos.

Compararemos a seguir diferentes conduítes flexíveis com base nesses padrões de teste essenciais para ajudar você a fazer a escolha certa na seleção de conduítes elétricos.

 

4.2 Comparando diferentes tipos de conduítes flexíveis

Escolha do conduíte elétrico flexível certo para uso externo Comparação

4.2.1 Eletroduto metálico flexível estanque (LFMC)

 

Como mencionamos acima, o Liquidtight Flexible Metal Conduit (LFMC) consiste em um núcleo metálico flexível, tipicamente aço galvanizado, que é envolto em uma bainha de plástico à prova d'água. Este design combina a resistência do metal com a resistência à umidade de materiais não metálicos.

Características

  • Núcleo metálico: Fornece proteção mecânica robusta para cabos internos.
  • Bainha de plástico: Oferece excelente impermeabilização e resistência aos raios UV, tornando-o ideal para uso externo.

Principais benefícios

  • Impermeabilização superior: O revestimento plástico externo garante proteção completa contra água, o que torna o LFMC perfeito para ambientes úmidos, como jardins, piscinas ou climas chuvosos.
  • Resistente à corrosão: O núcleo de aço galvanizado resiste à ferrugem, enquanto o revestimento plástico adiciona uma camada extra de defesa contra a corrosão.
  • Alta durabilidade: O LFMC oferece proteção excepcional contra estresse mecânico e impacto, tornando-o ideal para aplicações pesadas, como fiação para equipamentos externos, máquinas e instalações expostas.

Melhor para

Aplicações que exigem proteção mecânica pesada, como fiação próxima a fontes de água, equipamentos externos ou áreas expostas a impactos potenciais.

 

4.2.2 Conduíte flexível não metálico estanque (LFNC)

 

O Conduíte Não Metálico Flexível Estanque (LFNC) é feito inteiramente de materiais não metálicos, geralmente cloreto de polivinila (PVC), o que o torna leve e altamente flexível. Ao contrário do LFMC, ele não tem um núcleo de metal, mas ainda fornece excelente proteção em ambientes externos.

Características

  • Composição não metálica: Construído com materiais como PVC, o LFNC é à prova de corrosão e altamente flexível.
  • Resistência à umidade e aos raios UV: O plástico é projetado para ser à prova d'água e resistente à degradação pela luz solar.

Principais benefícios

  • Fácil instalação: Devido à sua natureza leve, o LFNC é mais fácil de manusear e instalar em comparação aos conduítes metálicos.
  • Custo-efetivo: Os conduítes não metálicos costumam ser mais baratos que os metálicos, oferecendo uma solução econômica sem comprometer a resistência à umidade.
  • Resistência à corrosão: Por não ser metálico, o LFNC é naturalmente imune à ferrugem e corrosão, o que o torna uma excelente escolha para ambientes costeiros ou altamente úmidos.

Melhor para

Aplicações onde flexibilidade e proteção contra umidade são necessárias, mas a proteção mecânica não é tão crítica, como iluminação externa ou sistemas de fiação residencial.

 

4.2.3 Eletroduto Metálico Flexível (FMC)

 

O Eletroduto Metálico Flexível (FMC), às vezes chamado de “Greenfield”, é feito de tiras de metal entrelaçadas e enroladas em espiral (geralmente aço galvanizado ou alumínio).

Características

  • Meta interligadol: O design do FMC lhe confere resistência e flexibilidade, permitindo que ele contorne obstáculos e, ao mesmo tempo, forneça proteção mecânica.

Principais benefícios

  • Forte proteção mecânica: O FMC é projetado para suportar impactos e pressão externa, tornando-o ideal para áreas externas onde o conduíte pode ser submetido a estresse físico.
  • Resistência ao calor: Conduítes metálicos como FMC apresentam melhor desempenho em ambientes com altas temperaturas em comparação com opções não metálicas, o que os torna ideais para instalações próximas a fontes de calor.

Melhor para

Instalações externas onde a proteção mecânica é prioridade, mas em áreas não expostas à água ou umidade.

 

4.2.4 Eletroduto flexível não metálico

 

O conduíte flexível não metálico é feito de plásticos como PVC ou polietileno e é usado em uma variedade de aplicações externas e subterrâneas onde a resistência à corrosão e a flexibilidade são importantes.

Características

  • Não metálico: Este conduíte é resistente à corrosão e altamente flexível, o que o torna fácil de instalar em curvas e obstáculos.
  • Impermeável: Muitos conduítes não metálicos são classificados para ambientes úmidos, tornando-os adequados para instalações externas onde a proteção contra água é necessária.

Principais benefícios

  • Resistente à corrosão: Por ser não metálico, este conduíte é naturalmente imune à ferrugem, o que o torna ideal para instalações úmidas, subterrâneas ou costeiras.
  • Proteção UV: A maioria dos conduítes não metálicos usados ao ar livre vem com propriedades resistentes a raios UV, evitando a degradação pela exposição à luz solar.

Melhor para

Áreas onde a resistência à corrosão e a flexibilidade são essenciais, como paisagismo externo ou sistemas de iluminação de jardins.

 

4.2.5 Eletroduto de Polietileno de Alta Densidade (PEAD)

 

Características

  • Material de polietileno: o PEAD é resistente a produtos químicos, água e impactos, proporcionando proteção duradoura em ambientes difíceis.
  • Flexibilidade extrema: a flexibilidade do material facilita a instalação, mesmo em terrenos curvos ou irregulares.

Principais benefícios

  • Impermeável: Os conduítes de PEAD oferecem excelente impermeabilização e são ideais para aplicações de enterramento direto, como linhas subterrâneas de energia elétrica ou telecomunicações.
  • Alta resistência ao impacto: Excelente tenacidade para suportar as condições do local de trabalho, dobras e flexões sem quebrar, mesmo com movimentos ou elevações do solo.
  • Resistência à temperatura: Resiste à fragilidade devido ao envelhecimento ou ao frio e mantém a resistência ao impacto

Melhor para

Instalações externas de longo prazo em ambientes hostis, como fiação subterrânea para sistemas de distribuição elétrica, telecomunicações e aplicações de energia solar.

 

5. Códigos, padrões e certificações de conduítes elétricos flexíveis

 

Para melhorar sua compreensão, fornecemos algumas referências aos padrões relevantes de cateteres flexíveis. Padrões diferentes podem atender a vários usos finais e aplicações, então é importante revisar o escopo de cada padrão para entender sua finalidade pretendida.

Escolhendo o conduíte elétrico flexível certo para uso externo Padrões de conduíte

5.1 Padrões de eletrodutos metálicos flexíveis estanques

●Underwriters Laboratories (UL e ULC) (por exemplo, UL360)

●NFPA70/NEC Artigo 350

●Associação Canadense de Normas (CSA) (por exemplo, C22.2 No. 56).

 

5.2 Padrões de conduítes flexíveis não metálicos estanques

●Underwriters Laboratories (UL e ULC) (por exemplo, UL1660)

●NFPA70/NEC Artigo 356

●Associação Canadense de Normas (CSA) (por exemplo, C22.2 No. 198).

 

5.3 Padrões de Eletrodutos Metálicos Flexíveis

●Underwriters Laboratories (UL e ULC) (por exemplo, UL1)

●NFPA70/NEC Artigo 348

●Associação Canadense de Normas (CSA) (por exemplo, C22.2 No. 50).

 

5.4 Padrões de eletrodutos flexíveis não metálicos

 

5.4.1 Padrões de eletrodutos corrugados flexíveis de cloreto de polivinila (PVC) / tubos elétricos não metálicos (ENT)
 

●Underwriters Laboratories (UL e ULC) (por exemplo, UL1653)

●NFPA70/NEC Artigo 262

●Associação Canadense de Normas (CSA) (por exemplo, C22.2 No. 227).

 

5.4.2 Padrões de eletrodutos de polietileno de alta densidade (PEAD)
 

●ASTM Internacional (por exemplo, ASTM F2160, D3485);

●Underwriters Laboratories (UL e ULC) (por exemplo, UL651A, UL 1990)

●NFPA70/NEC Artigo 353

●NEMA (por exemplo, TC7, TCB-4, TCB-3)

●Associação Canadense de Normas (CSA) (por exemplo, CSA C22.2 NO327)

 

6. Conclusão

 

Este post fornece uma visão geral detalhada dos diferentes tipos de conduítes elétricos flexíveis, destacando os benefícios e características únicas de cada material. Os conduítes flexíveis de PVC, conhecidos por sua natureza leve e econômica, são ideais para fiação externa residencial e áreas com estresse mecânico limitado. Os conduítes flexíveis de metal oferecem resistência e durabilidade superiores, tornando-os adequados para ambientes industriais ou locais onde a fiação pode ser exposta a danos físicos. Os conduítes flexíveis estanques a líquidos são projetados especificamente para evitar a entrada de umidade, tornando-os perfeitos para áreas molhadas ou úmidas, como equipamentos externos, instalações de piscinas ou áreas propensas a chuva.

 

Ao selecionar um conduíte, é importante avaliar as condições ambientais específicas que seu projeto enfrentará. Isso inclui exposição a raios UV, flutuações de temperatura, umidade e impactos físicos. As necessidades de proteção mecânica da fiação também devem ser consideradas, especialmente em áreas de alto tráfego ou industriais, onde os cabos podem estar em risco. Além disso, a escolha do conduíte deve estar alinhada ao orçamento do projeto, equilibrando a relação custo-benefício com o nível necessário de proteção.

 

Outro fator crítico são as regulamentações locais e os padrões de segurança, como aqueles descritos pelo National Electrical Code (NEC) e outras diretrizes regionais. Garantir a conformidade com esses padrões é essencial para garantir a segurança e a longevidade da sua instalação. Por fim, selecionar o conduíte flexível certo envolve uma avaliação cuidadosa das necessidades específicas do projeto, cenários de aplicação e requisitos locais para atingir desempenho, durabilidade e conformidade regulatória ideais.

 

 

7. Conduítes flexíveis de PVC e UPVC da Ctube

 

A Ctube é uma fabricante profissional de conduítes, dedicada a fornecer produtos confiáveis e duráveis para instalações elétricas versáteis.

 

Nosso Conduítes flexíveis de PVC atendem a certificações internacionais como UL 651, AS/NZS 2053 e CSA, garantindo flexibilidade, durabilidade e segurança excepcionais em diferentes ambientes.

Escolhendo o conduíte elétrico flexível certo para uso externo Ctube ENT

A Ctube também fornece séries especiais de conduítes flexíveis: a série Solar Conduit e a série Low Smoke Halogen-Free (LSZH). O Solar Conduit é projetado especificamente para aplicações fotovoltaicas, fornecendo resistência superior aos raios UV e condições climáticas adversas. Faixa de temperatura de -15 a +105℃ e é retardante de chamas. Este conduíte garante durabilidade e desempenho de longo prazo, tornando-o uma escolha ideal para instalações solares.

 

Se você precisa de proteção para fiação em ambientes dinâmicos, aplicações externas ou espaços confinados, você pode confiar na Ctube para proteger seus sistemas elétricos com os mais altos padrões de desempenho e confiabilidade.

 

Perguntas frequentes

 

1. Como sei qual material de conduíte flexível é melhor para meu projeto?

 

Para escolher o conduíte certo, considere fatores como as condições ambientais (por exemplo, umidade, exposição UV), necessidades de proteção mecânica, requisitos de segurança, orçamento do projeto e regulamentações locais. Por exemplo, conduítes de PVC são econômicos e resistentes à corrosão, enquanto conduítes de metal oferecem maior durabilidade e proteção contra impactos.

 

2. Quanto tempo duram os conduítes flexíveis em instalações externas?

 

A longevidade de conduítes flexíveis em instalações externas depende do material e das condições ambientais. Os conduítes de PVC são altamente resistentes à corrosão e aos danos UV, enquanto os conduítes de metal fornecem durabilidade duradoura contra estresse físico. Manutenção e inspeção regulares podem estender ainda mais a vida útil dos conduítes.

 

3. Como os conduítes flexíveis se comparam aos conduítes rígidos para uso externo?

 

Conduítes flexíveis são mais fáceis de instalar em layouts complexos e áreas com espaços apertados ou movimento. Eles são ideais para aplicações onde a adaptabilidade é necessária. No entanto, conduítes rígidos oferecem maior proteção mecânica e são geralmente usados em áreas onde o conduíte não precisa dobrar ou torcer. Ambos os tipos têm suas vantagens dependendo da aplicação e do ambiente.

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